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Revisão Preventiva
Você sabia que fazer a manutenção preventiva do seu veículo ajuda a economizar?
  
Essa é uma grande verdade. Afinal, diferentemente da manutenção corretiva, uma revisão periódica busca se antecipar aos problemas. Além disso, tem a questão do desempenho e do consumo do carro. Ou seja, quando tudo funciona bem, isso se reflete também nos gastos com combustível.

Mas não há motivo maior para cuidar bem do seu veículo do que a própria segurança. Reside aí a grande importância da manutenção preventiva!

A manutenção preventiva é aquela que você faz de tempos em tempos para e prevenir seu carro de problemas que podem vir a acontecer.

Basicamente, não existe uma data específica para realizar a manutenção preventiva de seu carro, pois tudo depende da marca e do modelo. Como regra geral, porém, ela precisa ser feita a cada seis meses ou a cada dez mil quilômetros – o que vier primeiro.

Enfrentar muita poeira, estradas esburacadas, ficar parado em congestionamentos por muito tempo ou viver em locais onde a alta temperatura é comum podem exigir fazer a manutenção preventiva antes.

O check-up completo não chega a 15 minutos e ajuda a evitar grandes problemas!​
 
Troca de óleo e filtros
  Óleo lubrificante é muitas vezes chamado o sangue de um motor. A lubrificação adequada de todas as partes móveis é essencial para o funcionamento de um motor.

A lubrificação diminui principalmente a potência necessária para superar o atrito e reduz o desgaste entre as fricções e superfícies de rolamento, aumentando assim a potência e a vida útil do motor.

Além disso, o lubrificante atua como um refrigerante, dissipando o calor dos mancais, cilindros e pistões. O filme lubrificante sobre a parede do cilindro atua como uma vedação para evitar que os gases de combustão entrem no cárter e se dissipem na atmosfera.

Assim, a eficácia de lubrificação do motor desempenha um papel importante na determinação da vida de serviço e as características de desempenho de um motor.

O sistema de lubrificação é composta de cárter de óleo, bomba de óleo, filtro de óleo e passagens de óleo.
  Veja aqui 4 coisas que você precisa saber na hora da troca de óleo do seu carro:

  • O filtro também precisa ser trocado!

  • O melhor óleo para o seu carro é aquele que vem especificado no Manual do proprietário.

  • Preste atenção também ao profissional que fará a troca, porque nem sempre o posto de gasolina é o local adequado.

  • Mantenha o período de troca, que varia de acordo com a marca e o modelo do veículo e pode variar entre 15 mil e 7,5 mil quilômetros rodados.


 Diagnóstico, revisão e regulagem do Motor  
 Os veículos em geral, estão se tornando cada vez mais sofisticados e vêm apresentando desafios mais difíceis para as oficinas.
Nos dias de hoje sistemas modernos de gerenciamento de motor controlam eletronicamente o processo de injeção de combustível, garantindo o desempenho ideal do motor juntamente com consumo econômico de combustível, reduzindo emissões e melhorando o meio ambiente.
  
 O sistema de ignição gera uma faísca ou aquece um eletrodo à uma temperatura elevada para inflamar a mistura ar-combustível na faísca de ignição motores de combustão interna.

Os motores diesel de ignição por compressão inflamam a mistura ar-combustível pelo calor de compressão e não precisa de faísca. Eles geralmente têm velas de incandescência que pré-aquecem a câmara de combustão para permitir a partida em tempo frio.
 
O sistema de ignição está em constante evolução, assim como a injeção eletrônica, e estas novas tecnologias aplicadas neste sistema provocam um novo procedimento para diagnosticar avarias, pois é necessário conhecimento técnico e equipamentos de última geração. A ignição mapeada estática (sem distribuidor) está presente em vários veículos nacionais e importados.
 
O sistema de ignição em questão é mapeado pela ECU (Módulo), o sistema de ignição mapeado estático possui algumas vantagens em relação ao sistema convencional com distribuidor, como por exemplo: para o funcionamento do motor – menor quantidade de componentes e maior precisão do mapeamento – devido a quantidade de sinais do sensor de rotação por giro do motor – e a facilidade de não necessitar a regulagem do ponto de ignição.

OBD é uma sigla em inglês que significa On Board Diagnostics, traduzindo, diagnóstico de bordo, realizado pela própria central eletrônica do automóvel (sistemas padrão OBD e ou OBDII).
 
  Todo sistema padrão ODB, seja ele da primeira ou segunda geração, deverá conter as características de possuir a capacidade de supervisionar todos os dispositivos relacionados com as emissões, sejam eles do motor ou transmissão automática.

O sistema deve também armazenar as falhas em uma memória de acesso, acessível por um scanner “genérico” e também obter a capacidade de gerar o diagnóstico, via aviso luminoso, através da lâmpada de aviso de falhas, MIL (“Malfunctio Indication Lamp”) no painel. Esse aviso luminoso é uma lâmpada, que gera piscadas e criam um código, esse código “padrão” ou DTC está relacionado a uma falha de um sensor ou subsistema eletrônico do automóvel. Dessa maneira o reparador sabe o que de errado pode estar acontecendo no motor ou transmissão.

Assim, o nosso mecânico utiliza um scanner para realizar a leitura em uma linguagem mais acessível e visível para facilitar o diagnóstico. Nesse sentido o conector de diagnóstico, também conhecido por DLC, também é padrão para as montadoras que os adotam, com o conector circulado na cor vermelho. Por exemplo, com a invenção da sonda lambda na década de 70, este sensor é sem sombra de dúvidas, uma das tecnologias mais significativas de todas, para a redução de emissões e consumo de combustível, e para tanto, deve ser verificada eletronicamente por aparelhos de diagnóstico conhecidos como scanner.   

Transmissão automática, câmbio e embreagem
Com determinado prazo e determinada quilometragem deve-se observar aos itens de maior desgaste no sistema, como o desgaste de embreagem, que pode ser percebido conforme a sua utilização, pode estar mais alta ou mais baixa, em relação a posição do pedal.

O sistema de acionamento da embreagem também deve ser inspecionado. Tanto se o sistema for acionado pela transmissão de um cabo, como também se for acionada por circuito hidráulico.

A transmissão automática atualmente é o componente mecânico mais complicado no automóvel.

Transmissões automáticas contêm sistemas mecânicos, sistemas hidráulicos, sistemas elétricos e controles de computador, todos trabalhando juntos em perfeita harmonia que passa praticamente despercebida até que haja um problema.

Em uma transmissão automática, os sistemas de controle operados hidraulicamente são gerenciados eletronicamente por computador do veículo, em vez de a embreagem e alavanca de câmbio.
  
 A inspeção de manutenção deve ocorrer também com a verificação dos engates de marchas, verificando a precisão e facilidade do engate, que não deve apresentar dificuldades e “arranhamentos” no engate. Ruídos de rolamentos também devem ser verificados se tudo está dentro da normalidade.

Os componentes dentro da caixa, como engrenagens, eixos, travas e rolamentos só podem ser verificados numa possível abertura deste componente, porém, o óleo lubrificante da caixa de câmbio deve ser verificado quanto ao nível e o prazo de troca.

As condições dos semieixos de transmissão, quanto a empenamentos, trincas e dobras devem ser observadas pelo reparador, assim como, a situação das juntas de articulação, nas saídas da caixa e perto das rodas do veículo.

A bomba hidráulica é acionada quando o motor entra em funcionamento, utilizando o fluido do reservatório e enviando a pressão necessária para o mecanismo da direção. Se ocorrer falhas no sistema hidráulico, o mecanismo funciona como uma direção comum.

Na concepção de um veículo, a transmissão é um investimento de alto, sendo necessário diversos cuidados para que o investimento não se desvalorize, pois temos que pensar numa posterior revenda. Devemos sempre ficar atentos à parte mecânica dos veículos para prevenir problemas mais graves e até mesmo acidentes.

Nos últimos cinquenta anos, os sistemas de direção dos carros não mudaram muito, mas na próxima década, certamente, teremos mais avanços nos conjuntos de direção dos carros, que agora começam a receber muitas novidades e aperfeiçoamentos em busca de mais eficiência, economia e conforto.

Do mesmo modo, os especialistas em sistemas da Caars Oficina Multimarcas verificam seu veículo com os equipamentos de diagnóstico, para garantir e prevenir qualquer alteração no sistema de transmissão.
  


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